domingo, 24 de julho de 2016

salário de vereadores



Particularmente eu tenho a convicção de que o Legislativo não está sendo desrespeitado.
Muito ao contrário: existe um desrespeito ao Povo quando diante de uma crise Nacional os nossos governantes se beneficiam com aumentos de salários de uma forma inapropriada. Pode ser Legal, mas é imoral.
O funcionalismo Público devem ser os últimos a se manifestarem sobre aumentos e nunca em hipótese alguma poderia ser maior que a percentagem do salário do trabalhador.
Na verdade a cultura do vereador de rua, ou seja, aquele que faz do seu mandato um roteiro permanente pelas ruas da cidade precisa ser revisto. Não estamos vendo o legislativo fiscalizar e nem demonstrar como estão as contas públicas para que possamos saber como está nossa cidade. Tivemos um desgoverno do PT por 13 anos que deixou Gravataí a deriva e enterrado em contas que nunca foram apresentadas em Público. Quem sabe se esclarecidas dúvidas , poderia servir para inocentar a gestão Petista , ou não. Já tivemos oportunidade de ouvir do legislativo na era Petista, que mesmo solicitando para ver as contas do executivo isso não foi atendido. Pois que se use de meios legais. Agora mais do que nunca é o tempo certo tendo em vista que trocou o executivo. Estamos com um legislativo as escuras dos fatos que todos nós desconhecemos e que por falta de fiscalização do legislativo não temos respostas. Projetos do legislativos tem sido de uma fraqueza imensurável dando a entender que Gravataí não precisa  nada mais do que trocar nomes de rua ou homenagear quem quer que seja.. De fato é preciso que o legislativo comece a fazer seu papel de fiscalizador e se debrucem sobre planilhas de receitas e despesas do período Petista e mostrem a sociedade porque Gravataí parou no tempo mesmo tendo um parque industrial invejável somado a General Motors. Continuamos sendo a cidade dormitório.

Mesmo sendo um período de preparação de campanha será preciso mostrar que nosso legislativo não estará sendo pago para não fazer outra coisa senão correr atrás de votos.
Carlos Muller